Aplasia ou hipoplasia medular. Animais com deficiência total ou parcial na produção de células das linhagens eritróide, mielóide e megacariocítica, podendo ser uma condição específica de uma linhagem apenas ou um conjunto delas.
Pacientes portadores de neoplasia.
Estímulo da hematopoiese endógena.
Repopulação da medula óssea: séries eritróide, megacariocítica e granulocítica.
Ação anti-inflamatória e imunomodulatória.
Liberação de citocinas responsáveis por inibir a apoptose, induzir a mitose, e assim aumentar significativamente o número de células sadias, prevenindo a diferenciação e mantendo uma população de células progenitoras.
Liberação de IL-3 e IL-6 responsáveis por regular funções como quiescência, autorrenovação e mobilidade.
São indicadas 3 a 4 aplicações via sistêmica ou via intraóssea.
As células tronco ajudam na repopulação da medula óssea, restabelecendo a produção normal das linhagens comprometidas. As séries eritróide e mielóide tem uma resposta um pouco mais rápida quando comparada à série megacariocítica. De uma maneira geral, a resposta ao tratamento é mais lenta em relação a outras patologias. A resposta começa a surgir após a segunda ou terceira aplicação, podendo ser necessária até uma quarta aplicação. Por outro lado, os pacientes que se recuperam podem ser considerados curados da doença. Durante o tratamento observamos um espaçamento na frequência das transfusões sanguíneas acompanhado do gradativo aumento das células das linhagens comprometidas, até que se possa excluir qualquer tipo de tratamento. Em alguns casos, a melhora dos pacientes continua a ser notada até mesmo 6 meses após o fim do tratamento; uma melhora lenta, porém gradual.